No Brasil, hoje, existem cerca de 65.19 milhões de brasileiros endividados, de acordo com dados da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). Tem muita gente com dívida no país e, se você faz parte desse grupo, não tem problema: esta matéria é pra você.
Sabemos que as dívidas, às vezes, impedem a gente de guardar dinheiro e, pior, tornam-se uma bola de neve por causa dos juros. Mas você sabia que é possível renegociar suas dívidas com os seus credores e se livrar desse peso de uma vez?
Vem que a gente explica tudo certinho.
Identifique todas as suas dívidas
Normalmente, as instituições te comunicam (por e-mail, whatsapp ou ligação) quando você está devendo alguma coisa.
Porém, há serviços de consulta de CPF, como o SPC Brasil e a Serasa, nos quais é possível verificar todas as dívidas registradas em seu nome.
Faça as contas
Veja quais são as maiores dívidas e comece por elas, que terão juros mais altos.
Faça um controle das suas finanças, economize e veja o quanto você conseguiria pagar por mês para quitar as dívidas (elas podem ser parceladas). Lembrando que, se possível, é melhor pagar à vista.
Entre em contato com a instituição credora
Instituições financeiras, em geral, têm uma área específica para consulta e renegociação de dívidas – operadoras de telefonia também. Entre em contato com a empresa, veja as condições e faça uma proposta (dentro das contas que você já fez).
Se a instituição oferecer condições diferentes, veja se a proposta cabe no seu orçamento.
Feirões de Negociação
Instituições como o SPC e a Serasa também fazem negociação de dívidas online e em Feirões, que podem oferecer descontos no pagamento, geralmente para dívidas mais antigas.
Faça o pagamento
Depois de renegociar, é hora de pagar. Se você conseguiu pagar à vista, parabéns! Se você parcelou, lembre-se de pagar as parcelas no prazo para evitar novos juros. Depois de quitar as maiores dívidas, vá para as menores.
Pagou tudo? Parabéns!
Livrar-se das dívidas é importante porque você evita pagamento de juros. E lembre-se: faça o controle financeiro para evitar novas dívidas.
Fontes: