De acordo com levantamento do Banco Central, 45% dos brasileiros guardam dinheiro sem se preocupar com a rentabilidade. A gente sempre fala da importância de ser disciplinado para guardar dinheiro e traz diversas dicas para criar objetivos com prazos para atingir, e é por isso que esse artigo é polêmico, porém, muito necessário. Tão importante quanto guardar dinheiro, é garantir que ele tenha rentabilidade.   

Do ponto de vista financeiro, o dinheiro guardado em conta corrente perde seu valor tanto quanto o dinheiro guardado embaixo do colchão. Isso porque a maioria das contas correntes não trazem nenhum tipo de rendimento ou correção monetária e, conforme os dias passam, a inflação pode corroer seu poder de compra.   
Dinheiro parado não gera nenhum retorno para o seu bolso, diferente de uma aplicação financeira. Investir abre possibilidades de multiplicar seu dinheiro sem grandes esforços.  

Vale lembrar:  

Inflação é o aumento generalizado e contínuo de preços de bens e serviços de uma economia. Isso desvaloriza seu dinheiro o tempo inteiro. Ela acontece por um desequilíbrio entre oferta e demanda – valorizando o que está em escassez.  

Onde meu dinheiro vale mais?  

A poupança é a queridinha entre os brasileiros, mas não é o destino mais lucrativo. O rendimento dela é, geralmente, abaixo da inflação e mesmo quando isso não ocorre, ela não consegue acompanhar a alta dos preços.  

CDBs Pós-Fixados, Tesouro Selic (LFT) e fundos de renda fixa conservadora podem ser uma opção segura e mais rentável que a poupança, além disso, possuem rentabilidade diária.  

Os títulos públicos Tesouro IPCA+ com ou sem juros semestrais (NTN-B e NTN-B Principal) e dos CDBs atrelados à inflação pagam uma rentabilidade prefixada (acordada previamente, no ato do investimento) +  a variação da inflação, geralmente medida pelo IPCA.  

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Fontes: Genial Investimentos, Pé de Meia, Patrimoney e G1.