Muito além do Bitcoin!

Não observar o crescimento das criptomoedas no mercado financeiro nos últimos anos é impossível. E na pandemia, esse crescimento foi considerável.

 

As criptomoedas são moedas digitais que existem virtualmente e usam a criptografia para garantir a segurança das negociações. Ou seja, elas são descentralizadas e não tem um banco ou país que tome decisões como registrar as transações ou emitir novas moedas.

 

A primeira delas foi o Bitcoin, criada em 2009. Desde então, vieram outras como o Ethereum, Cardano, BNB, Solana e muito mais. O potencial de crescimento e queda desses cripto ativos é altíssimo, então há um risco considerável em investir uma grande quantidade de dinheiro em apenas uma delas.

 

O Banco Central do Brasil já reconhece as criptomoedas, mas alertou os brasileiros sobre os riscos envolvendo a compra. Para quem quer investir nelas, existem maneiras mais seguras de fazê-lo, como ETFs que replicam algumas delas disponíveis na bolsa de valores, a B3, e também fora do país. Contudo, estude bastante sobre o assunto e converse com especialistas do mercado antes de fazer qualquer investimento nas criptomoedas.

 

Font: InfoMoney e Globo.com