Na hora de economizar, a gente sempre tende a procurar as opções mais baratas de produtos e aparelhos eletrônicos. Mas você já parou para pensar no custo que os produtos falsificados trazem disfarçado de preços baixos?
Além de muitas vezes implicarem crime de direitos autorais, esses produtos provavelmente não geraram impostos para o governo; competem deslealmente com o comércio local; podem ter sido transportados e até produzidos por grupos criminosos – e acho que estes não se importam muito com a qualidade e durabilidade do que vendem.
Esses produtos podem apresentar baixa durabilidade, componentes químicos que fazem mal para você, defeitos que causam danos e riscos (como, por exemplo, o de incêndio), pontas que machucam e até mesmo algum vírus malicioso em caso de equipamentos com memória digital.
Outro ponto a se considerar é a falta de garantia, já que, por não existir uma empresa responsável pela produção, também não haverá a quem recorrer caso o produto não esteja em boas condições.
Mas vamos parar de pensar só na gente, né? Grande parte dos produtos falsos tem duração de uso muito baixa e acaba indo para a lixeira muito rápido – sem contar com a possibilidade de vários deles terem sido produzidos por pessoas em condições precárias ou até análogas à escravidão. Pesado, né?
Procure cupons e descontos e pesquise na internet antes de comprar. Aguarde datas como o Dia do Consumidor ou a Black Friday para aproveitar os preços baixos ou repense se aquilo que você quer comprar é realmente necessário no momento.
Assim, você poderá economizar, se preservar de riscos e ajudar o seu planeta e todos que aqui vivem.
Fontes: Hoje em dia, Resolva Rápido e Share America